Rotura do ligamento de Cooper: a propósito de um caso

  • Priscilla Jarrin Master Team Sports Medicine. Universidade de Barcelona Clube de futebol Barcelona. Equador
  • Bernat de Pablo Marquez Serviços Médicos Futbol Club Barcelona. Barcelona. Espanha.
  • Marta Tortajada Departamento de Saúde Ocupacional. Hospital Clinic. Barcelona. Espanha.
  • Xavier Tomas Departamento de Radiodiagnóstico. Clínica Hospitalar. Barcelona. Espanha.
Palavras-chave: Ligamento Cooper, Patología pectoral, Medicina Deporte, Resonancia magnética Cooper ligament, Chest pathology, Sport Medicine, Magnetic resonance Ligamento Cooper, Patologia peitoral, Medicina Esporte, Ressonância magnética

Resumo

Apresentamos o caso de uma paciente mulher de 34 anos de idade que apresentou uma rotura do ligamento de Cooper da mama esquerda devido a um movimento brusco de torção do tronco. Esta patología é pouco frequente e é importante considerá-la nos possiveis diagnósticos diferenciais de uma lesão peitoral. Na literatura no se encontram casos reportados mas devido ao aumento da participação da mulher no desporto consideramos importante tê-lo presente em pacientes que apresentem uma dor súbita da parede costal anterior.

Figura 1. Ressonância magnética torácica, sequência axial de SET1. É evidente uma imagem de sinal heterogêneo no recesso posterior da glândula mamária esquerda, com perda de contornos e espessamento em relação à mama contralateral, compatível com lesão ligamentar de Cooper (flecha).

Figura_1.jpg

Figura 2.- Ressonância magnética torácica, segurança STIR axial na altura de corte que a figura 1. Foco de edema ubicado na zona de desgaste no recesso posterior da glândula mamaria izquierda, observando a banda ligada contínua, compatível com lesão traumática aguda do ligamento de Cooper (flecha).

Figura_2.jpg

 

Publicado
2020-12-01
Secção
Casos Clínicos
Página/s
241-243