Ativação dos músculos do ombro e dor em crianças nadadoras

  • Angelina Daniela Racedo Laboratorio de Investigación en Biomecánica y Análisis del Movimiento, Departamento de Ciencias Biológicas, Centro Universitario Paysandú, CENUR Litoral Norte, Universidad de la República de Uruguay, Paysandú, Uruguay
  • Artur Bonezi Laboratorio de Investigación en Biomecánica y Análisis del Movimiento, Departamento de Ciencias Biológicas, Centro Universitario Paysandú, CENUR Litoral Norte, Universidad de la República de Uruguay, Paysandú, Uruguay
  • Renata Luísa Bona Laboratorio de Investigación en Biomecánica y Análisis del Movimiento, Departamento de Ciencias Biológicas, Centro Universitario Paysandú, CENUR Litoral Norte, Universidad de la República de Uruguay, Paysandú, Uruguay
Palavras-chave: Cintura escapular, Rendimiento, Natación Shoulder girdle, exercise, performance, swim cintura escapular, Rendimento, natação

Resumo

Objetivo: Comparar a ativação eletromiográfica durante a simulação da fase de propulsão do nado crawl, fora da água, com uma faixa elástica de um grupo de nadadores com dor e um grupo controle (atletas sem dor). Antes e depois do treinamento preventivo (EP) de ombros e na fase de destreinamento, em relação a contração voluntária máxima (CVM) de 1l músculos da cintura escapular.

Métodos: Participaram deste estudo 12 nadadores da categoria infantil (11 a 12 anos). Foram avaliados com cinco testes clínicos, cada um específico para músculo ou tendão em relação ao gesto esportivo, através da escala de dor. Foram colocados sensores para a eletromiografia de superfície, foi realizada avaliação da CVM e movimento da braçada. Os atletas realizaram em um período de dez semanas os exercícios de fortalecimento muscular e estabilizadores da escápula (supervisionados por profissional), com frequência semanal de duas e duração de 45 min cada sessão, após os quais o protocolo de avaliação foi executado novamente.

Resultados: Foram encontradas diferenças na comparação com a eletromiografia nas fases pré-EP, pós-EP e destreinamento.

Conclusão: EP teve efeitos positivos, como possíveis alterações nos padrões musculares e na redução da dor no ombro em atletas infantis.

Publicado
2023-08-22
Secção
Originais
Página/s
28-32