O efeito do pé hiper-pronado no controlo postural e actividade muscular no tornozelo durante a corrida e movimentos cortantes

  • Zahed Mantashloo Departamento de Biomecânica do Esporte. Faculdade de Educação Física e Ciências do Esporte. Universidade Kharazmi. Teerã. Irã.
  • Heydar Sadeghi Departamento de Biomecânica do Esporte. Faculdade de Educação Física e Ciências do Esporte. Universidade Kharazmi. Teerã. Irã.
  • Mehdi Khaleghi Tazji Departamento de Biomecânica do Esporte. Faculdade de Educação Física e Ciências do Esporte. Universidade Kharazmi. Teerã. Irã.
  • Vanessa Rice Escola de Ciências do Exercício. Universidade Católica Australiana. Melbourne. Austrália.
  • Elizabeth J Bradshaw Centro de Pesquisa Esportiva. Escola de Ciências do Exercício e Nutrição. Deakin University. Melbourne. Austrália. Instituto de Pesquisa de Desempenho Esportivo da Nova Zelândia. Auckland. Nova Zelândia.
DOI: https://doi.org/10.33155/j.ramd.2020.11.006
Palavras-chave: Biomecánica, Cinesiología, Pie, Atleta, Prevención lesiones Biomechanics, Kinesiology, Foot, Athlete, Injury prevention Biomecánica, Kinesiología, Pie, Deportista, Prevención lesiones

Resumo

Objetivo: O objetivo deste estudo é examinar o efeito do pé hiper-pronado no controlo postural e actividade muscular no tornozelo durante a corrida e movimentos cortantes.

Métodos: Neste estudo seccionado, 42 rapazes fisicamente ativos (exercitam regularmente 3 vezes por semana) participaram neste estudo, incluindo 21 com pé hyper-pronated. Cada participante completou um desafio de corrida e corte. A postural corporal foi medida usando uma plataforma com potência de 1000Hz, cujo fora sincronizada com uma eletromiografia superficial do músculos do tornozelo seleccionados. O software MATLAB foi utilizado para processar e analisar os dados. ANOVA foi utilizado para identificar quaisquer diferenciações entre grupos.

Resultados: Padrões divergentes de ativação por volta do músculo do tornozelo (tibialis anterior peroneus longus) pela redução de estabilidade postural na direção medial-lateral e foi observado um aumento de reacções verticais térreas entre grupos.

Conclusão: De acordo com os resultados obtidos, parece que a hyper-pronation pode ser observada como um factor que afecta os biomecânica de corte através da mudança e ativação dos padrões dos músculos à volta do tornozelo, reduzindo assim o controlo do corpo na direção médio-lateral mas não na direção anterior-posterior.

Publicado
2020-11-26
Edição
Vol. 14 N.º 4 (2021): Dezembro 2021
Secção
Originais
Página/s
216-220
DOI
https://doi.org/10.33155/j.ramd.2020.11.006