Comportamentos de suporte e de frustração às necessidades providos pelos instrutores de fitness: o papel do género, da modalidade fitness e da experiência profissional

  • Filipe Rodrigues Escola de Ciências do Esporte de Rio Maior (ESDRM-IPSantarém). Rio Maior. Centro de Pesquisa em Qualidade de Vida (CIEQV). Santarém. Centro de Pesquisa em Ciências do Esporte, Ciências da Saúde e Desenvolvimento Humano (CIDESD). Vila Real. Portugal.
  • Rita Macedo Centro de Estudios Organizacionales y Sociales de P. PORTO (CEOS P. PORTO). Oporto. Portugal. https://orcid.org/0000-0001-5861-4089
  • Diogo Santos Teixeira Centro de Estudos da Performance Humana (CIPER). Universidade Lusofona. Lisboa. Portugal. https://orcid.org/0000-0003-4587-5903
  • Luís Cid Escola de Ciências do Esporte de Rio Maior (ESDRM-IPSantarém). Rio Maior. Centro de Pesquisa em Ciências do Esporte, Ciências da Saúde e Desenvolvimento Humano (CIDESD). Vila Real. Portugal. https://orcid.org/0000-0001-8156-3291
  • Diogo Monteiro ESECS, Politécnico de Leiria. Leiria. Centro de Pesquisa em Ciências do Esporte, Ciências da Saúde e Desenvolvimento Humano (CIDESD). Vila Real. Portugal. https://orcid.org/0000-0002-7179-6814
Palavras-chave: Instructores Actividad Física, Comportamientos interpersonales, Necesidades psicológicas básicas, Invarianza Fitness trainers, Interpersonal behaviors, Basic psychological needs, Measurement invariance Instrutores fitness, Comportamentos interpessoais, Necessidades psicológicas básicas, Invariância

Resumo

Objetivo: A avaliação de intervenções projetadas para melhorar as capacidades de comunicação dos instrutores tornou-se um foco interessante de pesquisa entre a comunidade científica. No entanto, a literatura ainda é escassa sobre como as características dos instrutores podem influenciar os comportamentos expressos pelos instrutores ao interagir com os praticantes de exercício físico. O presente estudo teve como objetivo examinar o papel das características dos instrutores no uso de comportamentos de suporte e de frustração por parte dos instrutores.

Método: No total foram recrutados 468 instrutores de fitness (mulheres = 213; homens = 255) com idades compreendidas entre 19 e 46 anos (M = 29.20; DP = 4.39).

Resultados: O modelo de seis fatores correlacionados demonstrou um ajustamento aceitável aos dados em cada grupo em análise. Além disso, a análise multi-grupos revelou invariância em função do género, atividades de fitness e experiência profissional.

Conclusão: No que diz respeito à medição de comportamentos de suporte e de frustração, a escala em análise pode ser aplicada com robustez a instrutores de fitness com características diferentes.

Publicado
2020-07-24
Secção
Originais
Página/s
82-86