Efeito da pré-fadiga do tríceps braquial no desempenho subsequente da força e atividade mioelétrica no supino reto na barra, halteres e Smith Machine

  • Déborah de Araújo Farias Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Universidade Federal do Amazonas. Laboratório de Desempenho Humano (LEDEHU). Faculdade de Educação Física e Fisioterapia. Manaus. Faculdade de Educação Física. Centro Universitário do Norte (UNINORTE). Manaus. Brasil.
  • Gabriel Andrade Paz Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
  • Patrícia dos Santos Vigário Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM). Rio de Janeiro. Brasil.
  • Jeffrey M. Willardson Departamento de Saúde e Desempenho Humano. Faturamento da Universidade Estadual de Montana. EUA.
  • Ewertton de Souza Bezerra Universidade Federal do Amazonas. Laboratório de Desempenho Humano (LEDEHU). Faculdade de Educação Física e Fisioterapia. Manaus. Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Biomecânica. Centro Esportivo (CDS). Florianópolis. Brasil.
  • Humberto Miranda Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.
Palavras-chave: Electromiografía, Entrenamiento fuerza, Rendimiento muscular Electromyography, Resistance training, Muscle performance Electromiografía, Treinamento resistido, Desempenho muscular

Resumo

Objetivo: examinar o efeito da pré-fatiga do tríceps braquial no desempenho subsequente da força e atividade mioelétrica no supino reto utilizando barra, halter e Smith machine.

Método: Participaram do estudo 19 homens treinados (27.9 ± 4.5 anos; 1.72 ± 0.1 m; 80.3 ± 9.2 kg). Foi realizado um teste de dez repetições máximas para a extensão do tríceps, assim como para o SRB, SRH e SMSR. Três protocolos experimentais foram realizados em ordem randomizada. Os protocolos consistiram de quatro séries de repetições do a extensão do tríceps (realizado com polia alta) até a falha seguida de quatro séries de repetições até a falha de uma das três modalidades de supino. Dois intervalos de descanso de um minuto foram adotados entre séries e exercícios. As repetições totais (trabalho), volume de treinamento e atividade mioelétrica de peitoral maior, deltóide anterior, bíceps braquial e tríceps braquial foram registradas durante cada modalidade de supino.

Resultados: Observou-se uma atividade significativamente maior do bíceps braquial durante a realização do supino reto halter versus barra e Smith Machine. Nenhuma outra diferença significativa foi observada entre os protocolos.

Conclusões: Portanto, considerando o volume de treinamento e a atividade mioelétrica dos músculos sinérgicos, pode-se esperar um desempenho semelhante em modalidades de supino quando precedido pela realização de uma extensão de tríceps.

Biografias Autor

Déborah de Araújo Farias, Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Universidade Federal do Amazonas. Laboratório de Desempenho Humano (LEDEHU). Faculdade de Educação Física e Fisioterapia. Manaus. Faculdade de Educação Física. Centro Universitário do Norte (UNINORTE). Manaus. Brasil.

School of Physical Education and Sports - Federal University of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brazil; Amazonas Federal University. Human Performance Laboratory (LEDEHU). Physical education and physiotherapy college, Manaus, AM, Brazil.

Gabriel Andrade Paz, Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.

School of Physical Education and Sports - Federal University of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.

Patrícia dos Santos Vigário, Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM). Rio de Janeiro. Brasil.
  1. Augusto Motta University Center (UNISUAM), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Jeffrey M. Willardson, Departamento de Saúde e Desempenho Humano. Faturamento da Universidade Estadual de Montana. EUA.

Health and Human Performance Department, Montana State University Billings. Billings, MT 59101, USA.

Ewertton de Souza Bezerra, Universidade Federal do Amazonas. Laboratório de Desempenho Humano (LEDEHU). Faculdade de Educação Física e Fisioterapia. Manaus. Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Biomecânica. Centro Esportivo (CDS). Florianópolis. Brasil.

Amazonas Federal University. Human Performance Laboratory (LEDEHU). Physical education and physiotherapy college, Manaus, AM, Brazil.

Humberto Miranda, Escola de Educação Física e Esportes. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.

School of Physical Education and Sports - Federal University of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.

Publicado
2019-12-04
Secção
Originais
Página/s
87-91