Influencia da atividade física sobre a excressão urinária de minerais e oligoelementos em sujeitos que vivem em mesma área geográfic

  • D. Muñoz Departamento de Fisiología, Universidad de Extremadura, Cáceres, España
  • F. Llerena Departamento de Fisiología, Universidad de Extremadura, Cáceres, España
  • M.C. Robles Departamento de Fisiología, Universidad de Extremadura, Cáceres, España
  • F.J. Alves Departamento de Fisiología, Universidad de Extremadura, Cáceres, España
  • M. Maynar Departamento de Fisiología, Universidad de Extremadura, Cáceres, España
Palavras-chave: Macroelementos, Metales, Ejercicio físico, Orina, Atletas Macroelements, Metals, Exercise, Urine, Athletes Macroelementos, Metais, Exercicio físico, Urina, Atletas

Resumo

Objetivo

O objetivo deste estudo foi determinar as concentrações do macroelementos magnésio e fósforo, e oligoelementos arsênio, boro, lítio, césio, rubídio, estanho e estrôncio de urina indivíduos sedentários e atletas que vivem na mesma região.

Método

Foi avaliada a concentração urinária dos metais acima mencionados. A amostra foi constituída por um grupo de 21 atletas de fundo e um grupo de 26 indivíduos sedentários para grupo controle. Medidas antropométricas, frequência cardíaca e pressão arterial de repouso foram registrados. Eles foram submetidos a um teste de estresse para determinar frequência cardíaca máxima, o consumo máximo de oxigênio, ventilação pulmonar e quociente respiratório. Foram coletados as amostras da primeira urina da manhã de todas os sujeitos.

Resultados

Atletas tiveram valores significativamente menores (p < 0.001) no índice de massa corporal, gordura corporal (p < 0.001) e frequência cardíaca em repouso (p < 0.001). A frequência cardíaca máxima, o consumo máximo de oxigênio (p < 0.001) e ventilação pulmonar (p < 0.05) foram maiores no grupo de atletas no grupo de controle. Não houve diferenças significativas em concentrações urinárias de fósforo, arsénio, boro, lítio, rubídio e estrôncio. As concentrações urinárias de magnésio (p < 0.001) e estanho (p < 0.05) foram mais baixas nos atletas do que no grupo de controle. Além disso, as concentrações urinárias de césio (p < 0.05) foram maiores em atletas em comparação com o grupo de controle.

Conclusões

As concentrações dos elementos analisados se encontram em intervalos normais, portanto, não há risco para a saúde. A realização de treinamentos sistemáticos provoca uma menor excreção de magnésio, estanho e césio que evita maior toxicidade por acumulo, não prejudicando o desempenho.

Publicado
2018-04-08
Secção
Originais
Página/s
7-11