Monitoramento do programa academia da saúde de 2015 a 2017

  • Sofia Wolker Manta Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Paula Fabrício Sandreschi Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Camila Tomicki Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Lisandra Maria Konrad Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Emanuele Naiara Quadros Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Cezar Grontowski Ribeiro Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Juciléia Barbosa Bezerra Universidade Federal do Pará. Brasil.
  • Paulo Vitor de Souza Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Elaine Cristina Maciel Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
  • Danielle Keylla Alencar Cruz Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasil.
  • Tânia Rosane Bertoldo Benedetti Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina. Brasil.
Palavras-chave: Salud pública, Promoción de la salud, Actividad motora Public health, Health promotion, Motor activity Saúde Pública, Promoção de saúde, Atividade motora

Resumo

O objetivo foi analisar a implementação do Programa Academia da Saúde ao longo de três anos (2015 a 2017). Os dados são do monitoramento anual da implantação do programa no Brasil, por questionários respondidos pela gestão estadual, municipal e dos polos. Foram analisados os polos por região, profissionais atuantes, ações desenvolvidas e público-alvo. Análise descritiva e análise inferencial foram realizadas para diferenças das proporções. Observou-se um aumento na taxa de resposta ao monitoramento, especialmente na região nordeste; mais de 88% dos polos mantiveram em maior proporção profissionais de educação física; houve aumento significativo da oferta de práticas corporais e atividade física (2015 vs 2016) e, redução nas ações em alimentação (2015 vs 2016), práticas integrativas complementares (2015 vs 2016) e no atendimento à idosos (2015 vs 2017). Há uma disparidade na implementação do programa nas regiões ao longo dos anos e o monitoramento poderá contribuir para estratégias em promoção de saúde.

Publicado
2019-09-17
Secção
Originais
Página/s
16-20