Avaliação da maturação biológica

Usos e aplicações no ambiente escolar

  • R. Gómez-Campos Universidad Estadual de Campinas. UNICAMP. Campinas. Brasil. Departamento de Educación Física, Deportes y Recreación. Facultad de Educación, Ciencias Sociales y Humanidades. Universidad de La Frontera. Temuco. Chile.
  • M. de Arruda Universidad Estadual de Campinas. UNICAMP. Campinas. Brasil.
  • E. Hobold Universidad Estadual de Campinas. UNICAMP. Campinas. Brasil.
  • C. P. Abella Facultad de Ciencias de la Actividad Física y el Deporte. Universidad Católica de Valencia. Valencia. España.
  • C. Camargo Universidad Estadual de Campinas. UNICAMP. Campinas. Brasil.
  • C. Martínez Salazar Departamento de Educación Física, Deportes y Recreación. Facultad de Educación, Ciencias Sociales y Humanidades. Universidad de La Frontera. Temuco. Chile.
  • M. A. Cossio-Bolaños Departamento de Ciencias de la Actividad Física y Departamento de Educación Especial. Universidad Católica del Maule. Talca. Chile.
Palavras-chave: Adolescencia, Pubertad, Maduración sexual Adolescence, Puberty, Sexual maturation Adolescência, Puberdade, Maturação sexual

Resumo

Indicadores para avaliação da maturação biológica são amplamente utilizados em diversas áreas. Fornecem informações relevantes que permitem determinar o ritmo ou tempo de maturação individual. O uso e aplicação variam entre as técnicas, porém todas elas possuem um objetivo comum, a classificação de crianças e adolescentes em estágios de maturação. Nesse sentido, o objetivo da presente revisão foi descrever os indicadores de maturação biológica e investigar os possíveis usos e aplicações dentro do ambiente escolar. Conclui-se que a) a maioria dos estudos concorda em especificar que a maturação esquelética ou idade óssea é o indicador mais útil, embora a predição do pico de velocidade de crescimento proposta por Mirwald et al. (2002) é um indicador que permite avaliar transversalmente as populações escolares e b) a avaliação da maturação, independentemente do tipo de metodologia, pode ser aplicada na área clínica, escolar, no desporto e na qualidade de vida, como uma forma de classificação dos grupos de trabalho para homogeneizar crianças e adolescentes em situações esportivas e não esportivas.

Publicado
2018-05-01
Secção
Revisiones
Página/s
151-160