Efeitos do treinamento na aptidão física e na composição corporal de atletas de futebol de 5 da seleção brasileira

  • L. F. Castelli Correia de Campos Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil. Physical Education Faculty. Departament of Sport Science. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
  • A. de Athayde Costa e Silva Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
  • L. G. Teixeira Fabrício dos Santos Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
  • L. Trevisan Costa Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
  • P. C. Montagner Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
  • J. P. Borin Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
  • P. Ferreira de Araújo Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
  • J. Irineu Gorla Physical Education Faculty. Departament of Studies on Adapted Physical Activity. Campinas State University/Unicamp. Campinas, SP, Brazil.
Palavras-chave: Entrenamiento, Rendimiento deportivo, Consumo máximo de oxígeno, Deporte paralímpico, Evaluación Training, Athletic performance, Maximal oxygen consumption, Paralympic sports, Assessment Treinamento, Desempenho esportivo, Consumo máximo de oxigênio, Esporte paraolímpico, Avaliação

Resumo

Objetivo. O objetivo deste estudo é analisar o efeito de 16 semanas de treinamento sobre os parâmetros de condição física e composição corporal em atletas da seleção brasileira de futebol de 5.

Método. A amostra foi composta por seis atletas, sendo quatro jogadores de campo com classificação funcional B1 e dois goleiros sem deficiência visual, com idade média de 27,3 ± 5,5 anos. Os atletas realizaram duas avaliações: antes e após 16 semanas de treinamento. Os níveis de capacidade cardiorrespiratória foram mensurados por meio do teste Shuttle Run de 20m e as variáveis ​​anaeróbias por meio do Rast Test, enquanto a mensuração da composição corporal dos sujeitos foi realizada pela técnica antropométrica duplamente indireta.

Resultados. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas (p ≤ 0,05) entre os níveis de VO2pico antes (44,7 ± 4,7ml.(kg.min)-1) e após o treinamento (50,3 ± 3,2ml.(Kg.min)-1 .min) -1) . Os mesmos resultados foram observados nos valores médios de potência (pré = 442,8 ± 47W, pós = 491 ± 72,9W), na potência mínima (pré = 328,9 ± 26,7W, pós = 405,4 ± 79,6W) e na fadiga. índice (pré = 39,8 ± 10,3%, pós = 29,2 ± 12,7%).

Conclusão. As 16 semanas de treinamento foram suficientes para demonstrar melhorias significativas na condição física dos jogadores da seleção brasileira de futebol de 5, porém, os mesmos efeitos não foram obtidos nos indicadores de composição corporal.

Publicado
2018-05-01
Secção
Originais
Página/s
91-95