Influência da capacidade funcional no perfil lipídico, dano muscular e perfil bioquímico em idosos não institucionalizados

  • J. Del Pozo-Cruz Departamento de Educación Física y Deporte. Universidad de Sevilla. Sevilla. España. Centro Andaluz de Biología del Desarrollo. Universidad Pablo de Olavide - CSIC, CIBERER, Instituto de Salud Carlos III. Sevilla. España.
  • M. Magaña Centro Andaluz de Biología del Desarrollo. Universidad Pablo de Olavide - CSIC, CIBERER, Instituto de Salud Carlos III. Sevilla. España.
  • M. Ballesteros Centro Andaluz de Biología del Desarrollo. Universidad Pablo de Olavide - CSIC, CIBERER, Instituto de Salud Carlos III. Sevilla. España.
  • M. Porras Departamento de Economía, Métodos Cuantitativos e Historia Económica. Universidad Pablo de Olavide. Sevilla. España.
  • E. Rodríguez Bíes Centro Andaluz de Biología del Desarrollo. Universidad Pablo de Olavide - CSIC, CIBERER, Instituto de Salud Carlos III. Sevilla. España.
  • P. Navas Centro Andaluz de Biología del Desarrollo. Universidad Pablo de Olavide - CSIC, CIBERER, Instituto de Salud Carlos III. Sevilla. España.
  • G. López-Lluch Centro Andaluz de Biología del Desarrollo. Universidad Pablo de Olavide - CSIC, CIBERER, Instituto de Salud Carlos III. Sevilla. España.
Palavras-chave: Capacidad funcional, Condición física, Entrenamiento, Mayores, Fuerza, Perfil lipídico Physical function, Fitness, Training, Elderly, Strength, Biochemical profile Capacidade funcional, Condição física, Treinamento, Idoso, Força, Perfil lipídico

Resumo

Objetivo. Descrever a influência que a capacidade funcional tem no perfil bioquímico e no dano muscular, bem como analisar a relação entre essas variáveis ​​em idosos não institucionalizados.

Método. Foi utilizado um desenho observacional transversal no qual foram incluídos 43 sujeitos (19 homens e 24 mulheres). Foram analisadas a capacidade funcional (TC6M, TUG, TSC e PM) e variáveis ​​bioquímicas (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos, glicemia, TGO, TGP, creatinina e CK). Foram estabelecidas diferenças em função do nível de capacidade funcional de cada um dos testes, bem como das relações entre cada uma das variáveis.

Resultados. Os sujeitos que obtiveram níveis mais elevados nos testes de capacidade funcional obtiveram resultados mais satisfatórios para as diferentes variáveis ​​bioquímicas do estudo (p < 0,05). Essas diferenças também se mantiveram quando os dados foram analisados ​​segundo o sexo. Além disso, foi observada correlação entre o dano muscular e as diferentes variáveis ​​de capacidade funcional testadas.

Conclusão. Este estudo mostra a influência que a capacidade funcional em idosos tem nos parâmetros bioquímicos associados a doenças metabólicas ou cardiovasculares, bem como no dano muscular e sugere a necessidade de implementação de atividades aeróbicas e de força na população idosa.

 
Publicado
2018-05-01
Secção
Originais
Página/s
57-65