Perfil termográfico dos membros inferiores em jogadores de futebol

  • J. C. Bouzas Marins Laboratório de Performance Humana. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa. Minas Gerais. Brasil.
  • A. de Andrade Fernandes Laboratório de Performance Humana. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa. Minas Gerais. Brasil.
  • D. Gomes Moreira Laboratório de Performance Humana. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa. Minas Gerais. Brasil.
  • F. Souza Silva Laboratório de Performance Humana. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa. Minas Gerais. Brasil.
  • C. Magno A. Costa Laboratório de Performance Humana. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa. Minas Gerais. Brasil.
  • E. M. Pimenta Cruzeiro Esporte Clube. Belo Horizonte. MG. Brasil. Departamento de futebol profissional. Instituto de Biomedicina (IBIOMED). University of León. León. Espanha.
  • M. Sillero-Quintana Faculdade de Atividade Física e Ciências do Esporte (INEF). Universidade Politécnica. Madrid Espanha
Palavras-chave: Fútbol, Termografía, Temperatura de la piel, Termorregulación Soccer, Thermography, Skin temperature, Thermoregulation Futebol, Termografia, Temperatura da pele, Termorregulação

Resumo

Objetivo. O objetivo deste estudo é estabelecer o perfil termográfico dos membros inferiores em jovens jogadores de futebol de elite.

Método. Participaram do estudo 100 jogadores de futebol das categorias sub-19 de clubes de futebol da primeira divisão brasileira (15,5 ± 1,37 anos; 67,93 ± 9,62 kg; 177,49 ± 8,67 cm). Utilizando dois termogramas, foram obtidas as temperaturas máxima e média da pele (T SK) de quatro regiões corporais de interesse (ROI) correspondentes às vistas anterior e posterior da perna e coxa. O teste de Wilcoxon foi utilizado para comparar as diferenças na T SK bilateral, com nível de significância α < 0,05.

Resultados. Os valores médios de T SK na vista anterior foram os seguintes: coxa direita 30,2 ± 1,9°C, coxa esquerda 30,2 ± 1,9°C, perna direita 29,8 ± 1,8°C e perna esquerda 29,9 ± 1,8°C. Na vista posterior os valores foram os seguintes: coxa direita 30,3 ± 1,8°C; coxa esquerda 30,2 ± 1,8°C; perna direita 29,6 ± 1,9°C e perna esquerda 29,4 ± 1,9°C. A análise estatística não mostrou diferenças significativas nas temperaturas médias ou máximas obtidas nas ROIs escolhidas. Um histograma de frequências TSK para cada IDR permitiu estabelecer valores de hiper e hipotermia.

Conclusão. Os jovens jogadores de futebol de elite analisados ​​apresentaram simetria térmica contralateral. O T SK médio para pares de RDI foi para cada ≤ 0,2°C. Cada RDI apresentou um perfil térmico específico. O T SK apresentou perfil térmico normal dos atletas.

Publicado
2018-04-30
Secção
Originais
Página/s
1-6