Estudo eletromiográfico do exercício supino executado em diferentes ângulos

  • G. Pinto da Silva Núcleo de Estudos do Movimento Humano. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Lavras. Lavras. Minas Gerais. Brasil.
  • Y. Almeida Costa Campos Núcleo de Estudos do Movimento Humano. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Lavras. Lavras. Minas Gerais. Brasil.
  • M. Pereira Guimarães Núcleo de Estudos do Movimento Humano. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Lavras. Lavras. Minas Gerais. Brasil.
  • A. Calil e Silva Núcleo de Estudos do Movimento Humano. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Lavras. Lavras. Minas Gerais. Brasil. Universidade Federal de Itajubá. Campus Itabira. Minas Gerais. Brasil.
  • S. Fernandes da Silva Núcleo de Estudos do Movimento Humano. Departamento de Educação Física. Universidade Federal de Lavras. Lavras. Minas Gerais. Brasil.
Palavras-chave: Ejercicio press de banca, Electromiografía, Biomecánica Bench press exercises, Electromyography, Biomechanics Exercício supino, Eletromiografia, Biomecânica

Resumo

 

Objetivo. O objetivo do estudo foi comparar o pico de força máxima, e a ativação eletromiográfica (EMG) do músculo do peitoral maior porção clavicular (PMC), peitoral maior porção esternocostal (PME) e deltóide anterior (DA) em 3 diferentes ângulos do exercício supino.

Método. Foram selecionados 11 indivíduos do sexo masculino (23,7 ± 3,2 anos; 75,1 ± 12,6 kg; 173,7 cm; 9,8 ± 3,6 %G), experientes em treinamento resistido (2,8 ± 1,5 anos; 3,2 ± 0,2 dias por semana; 70 ± 8,9 minutos por sessão). Os sujeitos foram submetidos aos testes de contração voluntária isométrica máxima (CVIM), no supino horizontal (SH: 90º), supino inclinado (SI: 45º) e supino declinado (SD: -30º), sendo as três coletas realizadas respeitando 48 horas de intervalo entre as mesmas.

Resultados. Após a coleta encontramos os seguintes resultados na CVIM (162,65 ± 18,63 Kgf SH, 155,02 ± 11,97 Kgf SI e 163,90 ± 15,77 Kgf SD) e constatamos que, não existem diferenças estatisticamente significantes entre os exercícios. Ao verificar a EMG registramos diferenças para a musculatura do DA, nos exercícios de SI e SH, SI e SD.

Conclusão. Os resultados suportam que, os diferentes ângulos do supino ativam a musculatura do peitoral maior em suas 2 porções, e que o SI provoca uma maior ativação do DA.

 
 
Publicado
2018-04-30
Secção
Originais
Página/s
78-82