Perfil cognitivo associado a aspectos funcionais e antropométricos em idosos

  • W. Araújo de Brito Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Promove de Brasília e Faculdades ICESP, Brasília, Brazil
  • L. Mendes Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Promove de Brasília e Faculdades ICESP, Brasília, Brazil
  • M. Magalhães Sales Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília – UCB, Brasília, Brazil
  • J.B. Neto Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília – UCB, Brasília, Brazil
  • C.J. Brito Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, Minas Gerais, Brazil
  • M.E. da Silva Grigoletto Programa de Pós Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Sergipe – UFS, Sergipe, Brazil
  • A. Pimentel Ferreira Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa – NIP das Faculdades Integradas Promove de Brasília e Faculdades ICESP, Brasília, Brazil
DOI: https://doi.org/10.33155/ramd.v9i4.150
Palavras-chave: Personas mayores, Demencia, Antropometría Aging, Dementia, Anthropometry Idoso, Demência, Antropometria

Resumo

Objetivo

Identificar o perfil cognitivo de idosos e a sua associação com aspectos funcionais e antropométricos.

Métodos

Estudo transversal descritivo realizado em 84 idosos. Mensuraram-se as seguintes variáveis antropométricas: massa corporal, estatura, circunferência da cintura (CC), circunferência do quadril (CQ), para posterior cálculo do índice de conicidade (IC), relação cintura/quadril (RCQ) e relação cintura/estatura (RCE). Ademais, foram medidos os aspetos funcionais baseados na bateria de testes adaptada do Funtional Fitness Test e o deficit cognitivo, por meio do Mini Exame do Estado Mental.

Resultados

A demência foi encontrada em 7% dos idosos, não havendo diferença entre gêneros. A RCE acima de 0.67 cm aumentou em 5.6 vezes a chance para desenvolver demência, enquanto o equilíbrio apresentou fator de proteção (15% menos chances).

Conclusão

Houve baixa prevalência de demência, a CC e RCE apresentaram capacidade preditiva, enquanto o equilíbrio foi considerado fator de proteção.

Publicado
2018-04-24
Edição
Vol. 9 N.º 4 (2016): Dezembro 2016
Secção
Originais
Página/s
154-159
DOI
https://doi.org/10.33155/ramd.v9i4.150