Comparação da relação de força convencional entre isquiotibiais/quadríceps entre jogadores de futebol com níveis semelhantes, de ambos os sexos

  • M. Pellicer-Chenoll Department of Physical Education and Sport, University of Valencia, Valencia, Spain
  • P. Serra-Añó Department of Physiotherapy, University of Valencia, Valencia, Spain
  • R. Cabeza-Ruiz Department of Physical Education and Sport, University of Seville, Seville, Spain
  • A. Pardo Department of Physical Education, Catholic University of Valencia, Valencia, Spain
  • R. Aranda Department of Physical Education and Sport, University of Valencia, Valencia, Spain
  • L.M. González Department of Physical Education and Sport, University of Valencia, Valencia, Spain
Palavras-chave: Desequilibrio muscular, Fuerza isocinética, Fútbol, Ratios de fuerza, Momento de fuerza, Riesgo de lesión Muscular imbalance, Isokinetic strength, Soccer, Strength ratios, Torque, Injury risk Desequilíbrio muscular, Força isocinética, Futebol, Relações de força, Momento de força, Risco de lesões

Resumo

Objetivos

O principal objetivo do nosso estudo é comparar a relação de força entre Isquiotibiais/Quadríceps (H/Q) em diferentes ângulos do joelho entre jogadores de futebol (masculino e feminino) de níveis semelhantes para determinar se existem diferenças na relação entre H/Q entre o membro dominante e a não-dominante.

Método

U estudo de delineamento transversal foi utilizado para comparar a relação isométrica entre H/Q e isocinética funcional (razão entre a força dos isquiotibiais em contração excêntrica e do quadríceps em contração concêntrica, durante a extensão do joelho) entre homens (n = 14) e mulheres (n = 14). Estas razões foram estudadas em duas velocidades diferentes de movimento (60°/s e 180°/s) e em cinco posições diferentes (por exemplo 40, 50, 60, 70, e 80 graus de flexão do joelho).

Resultados

Os resultados não mostraram diferenças significativas na relação H/Q entre os sexos. A relação da perna dominante mostrou valores médios de 9% mais elevados em relação a perna não dominante. As proporções foram, em média, 53,4% menor em posições próximas a flexão do que em posições perto da extensão.

Conclusões

Para ambos os sexos, os resultados mostram razões mais baixas no membro não dominante em comparação com a dominante. À velocidade mais elevadas, as relações de força foram superiores, enquanto que em maiores flexões de joelho as relações foram menores. Finalmente, não foram encontradas diferenças significativas nas proporções entre homens e mulheres.

Publicado
2018-04-23
Secção
Originais
Página/s
14-18